terça-feira, 29 de março de 2011


Esse Ano a Cantora Ivete Sangalo.. fez um show gratuito para os solterapolitanos.. Espetáculo
Ivete subiu ao palco pouco depois das 18h, quando a multidão já passava da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Brasileiro foi a canção escolhida para abrir o show, que durou quase três horas. Em seguida, ela emendou o hit Aceleraê, um dos destaques do Carnaval. “Eu não preciso dizer nada a vocês. Sabe por quê? Porque a gente se ama”, declarou. O público cantou em coro todas as canções.

O espetáculo seguiu os mesmos moldes do que foi gravado em Nova York, em novembro. Com direito a tudo! Desde uma esteira na passarela que compõe o palco, até o voo pendurada em balões, no final . O show teve participações de Seu Jorge, na música Pensando em Nós Dois, e do argentino Diego Torres, em Agora Eu Já Sei.

O figurino de Ivete foi um show à parte. A morena usou cinco roupas e abusou dos vestidos curtos, exibindo as belas pernas. Num dos momentos mais marcantes, ela subiu de elevador, sentada em um piano, cantando a música Easy, do americano Lionel Richie, levando a turma ao delírio. “É uma emoção. O show inteiro é emocionante. Ivete é Ivete”, derreteu-se a fã Karina Vilas Boas.

Aniversário de Salvador



Salvador está fazendo 462 anos nesta terça_Feira Dia 29/03/2011.... Em 1501, um ano após o descobrimento do Brasil, Amérigo Vespucci chegou na Baía de Todos os Santos. O dia coincidiu com o feriado de Todos os Santos (1. de Novembro), fato que originou o nome da baía. Em 1549 a coroa portuguesa declarou Salvador a capital do Brasil (titulo que perderia em 1763 para o Rio de Janeiro) e a cidade, com 25.000 habitantes, tornou-se o maior centro urbano ao sul do equador.

A partir de meados do século 16, Salvador serviu como maior porto de entrada de escravos africanos no Brasil. A cidade herdou costumes e tradições da África e é hoje um exemplo interessante da integração de culturas distintas, originando a mística cultura afro-brasileira. Ao se forçar escravos a louvar santos católicos, fundiu-se o catolicismo com religiões africanas. Santo Antônio é louvado como Deus Oxumaré, São Jorge é Ogum, etc.

terça-feira, 15 de março de 2011

A Origem do Carnaval

História do Carnaval



A comemoração grega que gerou a grande festa.

O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.

Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.

A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.

Ciganos!


Quem são e de onde vem os ciganos? >

Ainda hoje, a origem desse povo continua envolta em mistério. Suas histórias sempre foram transmitidas de geração para geração pela tradição oral, o que cria muitas lendas e não deixa registros precisos. Alguns especialistas acreditam que eles surgiram na Índia, já que o idioma falado pelos ciganos tem muitas semelhanças com várias línguas do subcontinente indiano. Mas também existem indícios que apontam para outra região. "Nas antigas lendas ciganas, constatamos referências bíblicas que podem nos direcionar a uma origem na Caldéia (região que hoje pertence ao Iraque) e não na Índia. Outro ponto significativo é a crença em um único Deus criador, Devel, o que os aproxima da história de povos semitas, ao contrário do que seria esperado de uma origem indiana, com suas várias divindades", afirma a geógrafa Solange Lima Guimarães, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), autora de uma tese de doutorado sobre os ciganos.
Lendas e mitos >


Os Xamãs foram os primeiros contadores de estórias, tecendo os mitos que ainda hoje nos emocionam. O melhor modo de se ensinar ainda é através da parábola, um tipo especial de estória. O xamã deve aprender o maior número possível de estórias, lendas, contos apócrifos e mitos. Porém, a mais importante estória a ser aprendida é a sua própria. Não só você deve aprendê-la, como também deve aprender a contá-la, para a mais exigente platéia que existe: você mesmo.

Tudo possui as qualidades do mito. A vida é cheia de alusões míticas, as quais você, como um xamã contador de estórias, deve aprender a cantar. Por esta razão, você deve prosseguir em sua exploração pessoal das infinitas dimensões interiores do universo. Sempre que um xamã ingressa no Outro Mundo, retorna com uma nova estória para contar

Danças e Musicas >>
a tradição cigana, a música e a dança sempre foram e continuam a ser um traço marcante da cultura desse povo singular. Para que o ritmo, movimento e beleza da dança aconteçam de forma harmônica, é necessário sentir a espiritualidade da música e da dança.

berdade e vibrações dos movimentos ciganos, aprenderá a desenvolver a intuição com a orientação do olho de Hórus, harmonizar a energia dos ciganos através dos elementos da natureza que contribui para desbloquear as energias negativas, aguçar suas percepções corporais, emocionais e espirituais, ampliar o sentido da audição; importância do relaxamento, da respiração e outros detalhes que despertam nossos sentidos para dançar com alma cigana e fazem desse momento mágico, um espaço de aproximação com o sagrado da dança cigana que, ao longo das gerações, tem aproximado as pessoas em rituais e encontros especiais. As aulas de dança cigana realizada o Esppaço Alpha podem ser praticadas por pessoas de todas as idades.

Sistema politico e econômico >>

É o sistema político-econômico que orienta a organização de uma sociedade e seu espaço, estabelece as relações entre os indivíduos no processo de produção. Os dois sistemas são Capitalismo e Socialismo.

O Capitalismo surgiu durante a Revolução Industrial. As características desse regime político-econômico são de economia de mercado em que o próprio determina a trajetória da circulação, dos preços, da produção. Monopólio é quando uma empresa ou mais domina a oferta de um determinado seguimento.

Cartel é quando um conjunto de empresas de uma determinada área da economia tem objetivo de monopolizar ou dominar o mercado enfraquecendo os seus concorrentes, e a livre concorrência é a busca de lucros, o predomínio da propriedade privada é a principal característica, e principalmente, uma sociedade dividida em classe






Povos Indigenas no Brasil!


De onde vieram os índios? >>>>

Esta é uma interessante questão a ser pensada. Estudos arqueológicos apontam para o fato de que os moradores de nossa terrabrasilis, no ano de 1500 já viviam por aqui há aproximadamente doze mil anos. Sim, todo este tempo.

Os habitantes do continente americano como um todo, são descendentes de populações advindas da Ásia, no entanto ainda não foi possível precisar a data da primeira leva migratória.

Os povos indígenas, que hoje vivem na América do Sul, são originários de povos caçadores que aqui se instalaram, vindos da América do Norte e ocuparam toda a extensão do continente há milhares de anos.

História dos Índios >>

Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, estima-se que havia por aqui cerca de 6 milhões de índios.

Passados os tempos de matança, escravismo e catequização forçada. Nos anos 50, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira estava entre 68.000 e 100.000 habitantes. Atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil. Contando os que vivem em centros urbanos, ultrapassam os 300.000. No total, quase 12% do território nacional, pertence aos índios.

Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas. Atualmente existem apenas 170. O pior é que cerca de 35% dos 210 povos com culturas diferentes têm menos de 200 pessoas

Lendas e Mitos :;>>

As lendas indígenas são histórias fantásticas cheias de mistério sobrenatural, ligadas à feitiçaria e à magia.

Nas nações indígenas essas histórias são muito importantes, possuem o poder de doutrinar os índios jovens e arredios. Algumas dessas histórias foram criadas a partir de fatos verídicos, acontecidos nas regiões onde viveram seus heróis antepassados, que se sobressaíram dentre os membros de sua tribo, pelo poder, beleza, bondade, caridade, ou outros feitos, e tornaram-se encantados.

Outras referem-se à flora e fauna da região, pois segundo suas crenças, tanto as plantas como os animais, os rios, os igarapés, os lagos, as cachoeiras e o mar, possuem os seus protetores que exigem respeito e inspiram temor. Dentre as lendas mais conhecidas estão:

comidas tipicas :>>


Os povos indígenas dedicam grande parte do seu tempo em atividades relacionadas à alimentação. Isso porque é preciso obter ou produzir os alimentos: criar animais, como galinhas e porcos; realizar expedições de caça e de pesca; coletar frutos no mato; preparar a roça e colher seus produtos.

Além de produzir o alimento, também é preciso construir as ferramentas e os utensílios como armadilhas, canoas, cestos, arcos e flechas, zarabatanas, entre outros, necessários para realizar as tarefas.

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Para realizar cada uma das atividades, as pessoas devem conhecer muito bem a região onde vivem: quais são as épocas de chuva e de seca; como é o comportamento de cada animal; qual é a época em que os frutos amadurecem; qual é o melhor período para preparar, plantar e
Músicas indigenas >>

A música indígena brasileira é parte do vasto universo cultural dos vários povos indígenas que habitaram e habitam o Brasil. Sendo uma das atividades culturais mais importantes na socialização das tribos, a música dos índios brasileiros é polimorfa e de enorme variedade, tornando impossível um detalhamento extenso no escopo de um único artigo. A seguir se descrevem algumas características genéricas, lembrando que os casos individuais podem apresentar mesmo discrepâncias significativas em relação a este resumo.

Os povos indígenas do Brasil perfaziam juntos na época de Cabral cerca de 5 milhões de almas. Desde lá a população total declinou violentamente em função do patético choque contra a cultura portuguesa, que resultou em massacre, escravização e aculturação em larga escala dos índios. E com essa devastação muitas tradições se perderam de forma irreversível. Apesar disso, no que tange à sua música ainda há um enorme campo a ser estudado e compreendido pelo branco, que começa a demonstrar respeito real pelos seus irmãos autóctones apenas há pouco tempo, apesar de bulas papais, conclusões filosóficas e debates morais de longa memória que denunciavam e condenavam os abusos desde os primeiros tempos da Descoberta.

A música indígena tem recebido alguma atenção do ocidental desde o início da colonização do território, com os relatos de Jean de Léry sobre alguns cantos tupinambá, em 1558, e de Antonio Ruíz de Montoya, cujo extenso léxico inclui um universo de categorias musicais do guarani antigo.[1][2] Estudos recentes têm-se multiplicado a partir do trabalho de pesquisa de Villa Lobos e Mário de Andrade no século XX, e hoje a música indígena é objeto de estudo e interesse de muitos pesquisadores de todo o mundo, que têm trazido à consciência do homem branco uma pletora de belezas naturais da terra.
Sistema Econômico e politico:

É o sistema político-econômico que orienta a organização de uma sociedade e seu espaço, estabelece as relações entre os indivíduos no processo de produção. Os dois sistemas são Capitalismo e Socialismo.

O Capitalismo surgiu durante a Revolução Industrial. As características desse regime político-econômico são de economia de mercado em que o próprio determina a trajetória da circulação, dos preços, da produção. Monopólio é quando uma empresa ou mais domina a oferta de um determinado seguimento.

Cartel é quando um conjunto de empresas de uma determinada área da economia tem objetivo de monopolizar ou dominar o mercado enfraquecendo os seus concorrentes, e a livre concorrência é a busca de lucros
Pinturas :


Geralmente a arte indígena manifesta-se através de cânticos, vestuários utensílios, pela pintura corporal, escarificação e perfuração da pele, através de danças entre outros, sendo estes raramente produzidos com o intuito de serem arte propriamente dito. Podemos dizer que na sociedade indígena não existe uma delimitação entre arte e atividade puramente técnica. De mesma forma encontram-se aspectos rituais na produção dos artefatos que são antes de tudo artística.

Cada povo indígena tem uma maneira própria de expressar suas obras, por isto dizemos que não existe arte indígena e sim artes indígenas. As artes indígenas diferem-se muito das demais produzidas em diferentes localidades do globo, uma vez que manuseiam pigmentos, madeiras, fibras, plumas, vegetais e outros materiais de maneira muito singular. Nos relacionamentos entre diferentes povos, inclusive com o branco os artefatos produzidos são objetos de troca, sendo até utilizados como uma alternativa de renda. Muitas tribos enfatizam a produção de cerâmica, outras esculturas em madeira, o que vale resaltar é que estes aspectos variam de uma tribo para outra. Veja a seguir as principais manifestações artísticas das artes indígenas.